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NEM TODOS SÃO IGUAIS muito embora, pareçam!


Estamos chegando na reta final da campanha eleitoral 2016, o que torna próximo o dia em que exerceremos a responsabilidade que nos cabe: votar. O voto é obrigatório e concordo que não deveria “precisar” ser. Digo, precisar ser, porque todo indivíduo quando vota exerce parte do seu dever como cidadão, isso quando o faz, de forma consciente (aquele que é reflexo do modo de pensar do eleitor, da afinidade comas propostas, do posicionamento e da análise do perfil do candidato).

Não é novidade que muitos candidatos coloquem o seu nome à disposição na corrida eleitoral apenas à mercê dos seus próprios luxos e desejos de poder, outros apenas criticam quem está empossado ou sugerem planos mirabolantes que nem eles próprios sabem como o executariam, caso fosse necessário. Os envoltos em escândalos, com pendências judiciais e os que preenchem em sua maioria os pré-requisitos do bom político: SIM, eles também existem. Nem todos são iguais.

Muito embora, uma parcela da população ainda fique desconfiada com esta possibilidade, e eu admito: também fiquei. Hoje, posso lhes afirmar: o BOM POLÍTICO, existe. E melhor, podemos votar nele. Quem ele é¿ acredito que já saibamos.

Embora “a politicagem” (digo: os maus políticos e as pessoas mal-intencionadas. Sim: também existem) espalhem rumores de que isto seja apenas ficção dos sonhadores e que todos são iguais e que por isso devamos jogar o nosso voto na lata do lixo. Eu, como você que agora lê esta crônica, já descobriu que:


Infeliz e tolo é aquele que acredita que o povo não sabe da verdade, não sabe diferenciar o bom do mau político, não sabe que é o único que terá que conviver com as consequências das suas escolhas. Confio que o povo já descobriu: que o poder emana de si mesmo e que o voto é pura e simplesmente o reflexo das suas próprias intenções de futuro. Decisão soberana, inquestionável.


Este é um dos motivos pelos quais aguardo o dia 02 de outubro: com positividade. Passados os anos do ”do voto do cabresto”, o indivíduo se vê cada vez mais livre para fazer as suas próprias escolhas, as mudanças no ritmo da campanha vieram para auxiliar os eleitores e os bons políticos. E hoje a compra e a venda de votos, já não me aborrecem mais (ambos se envolvem em um negócio que nunca se concretiza, ele sempre é fictício: onde um acha que comprou e outro fingiu que vendeu). E por fim, me sinto leve, por mais uma vez estar fazendo a minha parte. A chance de eleger os nossos representantes nos espreita, basta saber:


- que tipo de candidato nos representa¿

- à que estamos dispostos para elegê-los¿



NADA NOS IMPEDE!



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